AGENDA

SESSÃO ORDINÁRIA: 13/06 - 17H

imprensa

18/11/2022

Pronunciamento

“Estou vivo por causa do guard rail”, relata Jocimar ao pleitear a instalação urgente dos equipamentos na Beira Rio

Destaque

Em pronunciamento durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 17 de novembro, o vereador Jocimar Santos (DC) se posicionou sobre o anúncio feito pelo governo municipal de que guard-rails serão instalados em curvas da Beira Rio nos próximos meses. Ele defendeu a urgência da medida como forma de prevenir novos acidentes de trânsito na avenida. “Espero que isso aconteça logo, porque há alguns meses que não acontecem [acidentes na Beira Rio], mas daqui a pouco pais, mães e filhos perdem suas vidas porque não tem o guard rail”.

O parlamentar contou ter sido salvo pela existência de guard rails após perder o controle da direção de seu veículo devido à presença de óleo em pista da BR-116. Jocimar trafegava a aproximadamente 100 km/h. O incidente ocorreu em 2021. “Estou vivo por causa do guard rail. Eu bati nele, rodei e parei no lado da rodovia. Se não tivesse o guard-rail, tinha caído numa ribanceira de uma altura que com certeza não sobraria nada do carro e nem de mim”.

Desenvolvimento Social

Num segundo momento, Jocimar contribuiu com o debate levantado pouco antes pela vereadora Marlina Oliveira (PT), que questionou a forma como a Secretaria de Desenvolvimento Social tem realizado os agendamentos para atender a população. “Espero que logo venham à Câmara o vice-prefeito [Gilmar Doerner] e a secretária da pasta [Fabiana Demétrio] para nos falar como vai ficar a Assistência Social. Diariamente, as pessoas reclamam que esperam até três meses por atendimento”.

A crítica do edil veio acompanhada da suspeita de que a secretaria estaria entregando cestas básicas físicas aos beneficiários em vez de entregá-los o cartão Cesta Básica, instituído por lei há mais de um ano. “Vamos perguntar o porquê disso. Quem sabe a lei até permita entregar o cartão e a cesta física, mas o objetivo era dar qualidade de vida às pessoas, que elas tivessem condições de comprar aquilo que precisam: carnes, saladas, frutas”.

Ele observou, por fim, que os itens alimentícios que compunham a cesta física eram adquiridos por empresa licitada para atender a administração pública, enquanto que as compras com o cartão movimentam o comércio local. “O mais importante é que as famílias podem comprar aquilo que quiserem. Por que retroceder? Queremos uma explicação”.

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