SESSÃO ORDINÁRIA: 23/08 - 17H
imprensa
Em pronunciamento na sessão ordinária desta terça-feira, 19 de abril, o vereador Cassiano Tavares, o Cacá (Podemos), falou sobre um requerimento de sua autoria em que solicita a ampliação de 15 para 30 minutos do prazo de tolerância a área Azul, o sistema de estacionamento rotativo de Brusque.
“Possibilitará que o mercado central seja reaquecido pela facilitação das compras e pela promoção de atendimentos rápidos, atingindo o objetivo para o qual a Área Azul foi instituída: possibilitar maior rotatividade dos estacionamentos em áreas públicas centrais, fomentando o comércio, o desenvolvimento e a geração de renda”, diz o texto da proposição de Tavares.
“Penso que 15 minutos [de tolerância] é um tempo curto, e se passar para 30, acredito que não vai alterar muito e pode até auxiliar no comércio”, opinou durante a sessão. Ele ainda comentou o aumento previsto para a tarifa da Área Azul de R$ 1,00 para R$ 1,50, anunciado recentemente pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), órgão que gerencia o sistema no município.
“R$ 1 real pode ser muito dinheiro pra muita gente, mas não para quem tem um carro. Quem paga R$ 7 na gasolina vem dizer que faz falta R$ 1,50? O cara que acha que isso é caro não pode ter carro”, frisou sobre reclamações de usuários.
Ele ainda falou de críticas aos vereadores nas redes sociais sobre o aumento da tarifa. Tavares ressaltou que os valores da Área Azul não são deliberados pela Câmara. “Não passa pela gente, é um contrato entre a CDL e a Prefeitura”, protestou. Ele reclamou que falta senso crítico a alguns munícipes que criticam o sistema. “Não é um seguro. A taxa você paga para os folgados não ficarem estacionados o dia todo em frente à loja”, explicou.
“Ódio gratuito”
Num segundo momento, Cacá comentou a primeira experiência do projeto Câmara nos Bairros realizada no Águas Claras, no dia 14, promovido por ele e pelos vereadores André Batisti, o Déco (PL), Jean Dalmolin (Republicanos), Ricardo Gianesini, o Rick Zanata (Patriota) e Nik Imhof (MDB).
Ele demonstrou indignação por críticas feitas por munícipes nas redes sociais. “Os caras chamando a gente de safado, ladrão. Quanto ódio no coração que tem esse pessoal. É muito veneno, é muita raiva. Até numa coisa boa os caras conseguem xingar a gente”, protestou.
“Esse ódio gratuito é de uma pequena parte da população, porque lá [no Águas Claras] fomos muito bem recebidos”, disse. “Eu queria dar um recado aos ‘arrotadores de ódio’ da internet: “Vão transar, é bom pra caramba”, encerrou o parlamentar.
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